Estivemos ontem
na Foz do Douro, mais em concreto na Igreja de S. João da Foz do Douro. É uma
igreja construída de raiz no século XVIII e que possui grandes retábulos de
talha barroca nacional, os laterais, e de talha neoclássica, o do altar-mor. Falámos
com o pároco, o jornalista do JN Rui Osório, que nos garantiu, por testemunhos fidedignos,
que a Beata Alexandrina, quando esteve no Refúgio da Paralisia Infantil, foi algumas
vezes lá à santa missa. E acrescentou que as prédicas do pároco de então a
assustavam.
Conversando depois
com uma pessoa que ali passara a juventude, disse-nos ela que as deformações
das crianças com paralisia infantil eram impressionantes. O Refúgio deve ter
encerrado cerca de 1970.
Colunas de talha barroca nacional na Igreja de São João da Foz. Entre elas, a imagem de Nossa Senhora da Esperança.
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