sábado, 10 de julho de 2010

Linho

Balasar, tão rica em água, foi certamente terra de linho. A Beata fala uma vez dele: ia ela e a irmã para a Póvoa e a Deolinda levava um "cestinho com linho". Gerou-se então uma complicada situação com uns guardas-republicanos, que julgaram que elas levavam contrabando... No seu tempo ainda o linho se preparava artesanalmente e sobretudo ainda se fiava.
Na imagem podem-se ver, ao alto, um espadeladoiro, à direita, uma espadela e, pousado contra esta, um fuso. Espadeladoiro e espadela datam de 1935.
Clique-se na imagem para ver melhor a magnífica obra de arte popular que é este espadeladoiro.

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